quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O que brota da insegurança


Fazia tempo que a insegurança não batia à porta
É só eu ameaçar um sorriso que ela logo acorda.
Desmerece minhas conquistas com o que perdi.
Faz-me duvidar do sentimento que acabei de assentir.

Tomara que seja a passagem da saudade
Que bem tem esse poder de me roubar a liberdade.
Não costumo me entregar à coisas irreais
Fatos são sonhos circunstânciais.

Minha vontade de lutar é tão grande
Quando penso nisso minha força se espande
Pra lugares que ainda quero conhecer
E eu te peço: "Venha comigo ver."

Preciso dar vazão pro que acho que sinto
Não me importa se ele acha que eu minto.
A vida me entregou em suas mãos
Sou sua e não importa os temporãos.

Sei o que quero e isso é raro
E como se paga com amor não fica caro
E o que era pra ser uma melodia triste
Tornou-se o grito-de-guerra de quem não desiste.

Quero ser feliz também
Quero fazer cultivar amor no bem
Multiplicar as dádivas que o mundo tem
E quem sabe ao meu lado esteja alguém!

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