terça-feira, 30 de novembro de 2010
Presente
Não era meu aniversário, nada datativo pra comemorar.
Então porque motivo me presentear?
Entre beijos, abraços e entrelaçar de dedos a surpresa
Nas minhas mãos uma caixinha ficou presa.
À primeira vista eu já sabia bem o que era
E por um segundo apostei se tratar de uma quimera.
Fantasias costumam acabar na melhor parte
Pra nós a intensidade viva é ininterruptamente estandarte.
A emoção me recontagia toda vez que uso e vejo
Sinto-te parte da minha graça e eu da sua, festejo!
Protegidos por espada e escudo divinos
De olhos fechados o que está por vir advinho!
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