Não sinta pena, pois eu mesma me passo a navalha.
Minha tristeza não faz de você um canalha.
Fique aí falando sozinho sobre nada,
Deixe-me pensar ser mal amada.
Invente que sou mais feliz sem você
Que se for não é por ti que vou morrer
Não estenda a mão para me ajudar
O melhor que faz é realmente ignorar.
Sou autora do meu sofrimento,
Não te preciso nesse momento.
Pulo no abismo como se fosse o mar
E crio a esperança de rever meu sol brilhar.
Nossa, esse foi pesado na dor e desabafo
ResponderExcluirahahaha
legal
bjs
Olá!
ResponderExcluirVoce escreve muito bem, mas é tétrico, o que vale a pena tanta infelicidade? Gostaria de ler algo mais leve, quando escrever por favor me manda, voce é muito nova prá tanta dor e sofrimento.
Meu carinho
Olá, Michele!
ResponderExcluirApesar de conter um pouco de sofrimento, o poema é forte, quase que um tapa na cara, tanto pra acordar e seguir em frente quanto pra mostrar que estás forte e viva!
Espero que não se importe, mas passei a seguí-la!
Se quiser dar uma passada em nosso blog, estamos com duas páginas dedicadas à poemas/poesias, somente este mês, pois é niver do blog!
Bjs!
Rike.
Dizem que colhemos os frutos daquilo que plantamos, mais muitas vezes comemos frutos que não os plantamos, e somos obrigados a engolir.
ResponderExcluirMais voltando ao poema, lindo amiga.
Abraços forte