segunda-feira, 7 de março de 2011
Inquietude
Estou inquieta, nem compor me regenera!
Sei lá, uma falta do que fazer que não se recupera.
O que eu queria é muito óbvio e no momento inalcançável
Contudo, é um estado de graça e castigo que parece inalterável.
Deito nas costas do meu próprio ego incompleto
Juntos as partes que pela vida trarei pra perto
As desconheço, mas rezo pra sempre reconhecê-las
E busco, quando convier, ser digna de merecê-las.
Seu perfume chega até a mim não sei por que maneiras
Embaralha meu pensamento e pra loucura me devaneias
E o calor que sinto está cheio de você
Meus olhos sabem bem o que querem agora ver.
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Calma, isso passa, logo depois do carnaval tudo volta ao normal ...ou não.
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