terça-feira, 22 de junho de 2010
Em minhas noites
Os dias não importam
São as noites que me preocupam
Tuas memórias acordam
E estando distantes me culpam.
Meu corpo ainda não se acostumou
à ausência do seu,
Embora a consciência diga que aceitou
sua presença não desapareceu.
Mais que te ver, precisava lhe falar
Que ficou tudo bem entre nós.
É inerente a todo ser humano falhar.
Mesmo no silêncio pode-se ouvir nossa voz!
Somos diferentes apesar dos objetivos em comum
Condutas distintas para sentimentos tão complementares
Trocaria meus desejos pra viver apenas o número um,
Algumas horas deste valeria por milhares.
Mas o tempo desse sonho já passou
Pra virar real tem hora e eu compreendo isso!
Deitada no meu leito vejo que nada restou
E por ainda te sentir me sinto na beira do abismo!
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